Labirinto com percursos assinalados à moderna
A partir da grande-seta de entrada,
procurar chegar à grande-seta de saída, sempre seguindo o prolongamento de uma
seta-pequena (usar uma régua para isso) até à seta seguinte.
Labirinto de France
de Ranchin, reproduzido de «Nouveaux Labyrinthes»
Labirinto
que revela uma figura conhecida
Pintar todos os caminhos
acessíveis a partir da entrada: de quem se trata?
Labirinto de P. Fassier, sobre fotografia de P.
Halsman, reproduzido do nº 25 de «Jeux & Stratégie»
Labirinto
que usa conceitos matemáticos
Partir do «50» (à esquerda).
Procurar a única casa contígua
(ou para a esquerda, ou para a direita, ou para cima, ou para baixo - nunca em
diagonal) com um seu «múltiplo».
Depois procurar a única casa
contígua que tem um «submúltiplo» do novo número.
E assim sucessivamente,
alternando «múltiplo» com «submúltiplo», até chegar ao «2» (à direita)
Só existe um caminho.
Labirinto de Pedro Esteves
Uma ligação dos labirintos à Matemática
Os labirintos podem ser representados geometricamente como um conjunto de pontos (onde se cruzam os seus corredores) e por um conjunto de segmentos de recta (os corredores) que ligam alguns pares daqueles pontos. A possibilidade de, partindo de um ponto X chegar a um ponto Y, equivale à existência de pelo menos um percurso que vá de X a Y passando por uma sucessão de corredores e de cruzamentos pertencentes àqueles conjuntos. É viável estudar essa possibilidade através de algoritmos desenvolvidos pela Matemática.
Consultar: Trakhenbrot (1975; sobretudo pp. 112-122)
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