Vale a pena ler.
Não é uma história contada de A a Z, é uma reflexão sobre a nossa
história, a história global:
Escreve o autor, em jeito de balanço:
“A Revolução Industrial abriu
novos caminhos para converter energia e produzir bens, libertando, em grande
medida, a humanidade da sua dependência do ecossistema envolvente, os seres
humanos derrubaram florestas, drenaram rios, inundaram planícies, colocaram
dezenas de milhares de quilómetros de carris de ferro e construíram metrópoles
repletas de arranha-céus. À medida que o mundo era moldado para se adequar às
necessidades do Homo sapiens, os
habitats foram sendo destruídos e as espécies extinguiram-se. O nosso planeta,
outrora verde e azul, está a transformar-se num centro comercial de betão e
plástico.”
Se as profecias de que estamos a
caminho da “escassez de recursos” (matérias
primas e energia) têm sido, até agora, superadas, “o
receio de degradação ecológica está muitíssimo bem fundamentado.”
E acrescenta existirem hoje,
neste nosso mundo:
E pesarmos:
Fonte: Harari (2016; pp. 415-417)
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