sábado, 2 de dezembro de 2017

[0090] Maria Sibylla Merian (1647-1717): a arte e a ciência

Maria Sibylla Merian nasceu e cresceu em Frankfurt, tendo também vivido em Nuremberga, Amesterdão e no Suriname (América do Sul). Destacou-se no seu tempo como artista e como naturalista. Em 1679, 1683 e 1717 foram publicados os três volumes das observações e das ilustrações que ela fez sobre a simbiose entre as plantas e as lagartas, quando estas se metamorfoseiam, processo que nunca tinha sido descrito deste modo tão compreensivo.
Muitos anos após a sua morte Johann Wolfgang von Goethe (1749–1832) descreveu o seu trabalho como tendo constantemente caminhado “entre a arte e a ciência, entre a contemplação da natureza e a intenção artística.

Duas das suas ilustrações exibidas na exposição Maria Sibylla Merian und die Tradition des Blumenbildes, no Städel Museum, em Frankfurt am Main, dizem respeito a plantas do Sul da Europa:

O Sobreiro:

Eichenzweig mit Eulenfalter, Raupen und Puppe (1679)

E a Romãzeira:

Granatapfelbäumchen (entre 1665 e 1685)

Fonte: sítio do Städel Museum

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