Maria Sibylla Merian nasceu e cresceu em
Frankfurt, tendo também vivido em Nuremberga, Amesterdão e no Suriname (América
do Sul). Destacou-se no seu tempo como artista e como naturalista. Em 1679,
1683 e 1717 foram publicados os três volumes das observações e das ilustrações que
ela fez sobre a simbiose entre as plantas e as lagartas, quando estas se metamorfoseiam,
processo que nunca tinha sido descrito deste modo tão compreensivo.
Muitos anos após a sua morte Johann Wolfgang von Goethe (1749–1832)
descreveu o seu trabalho como tendo constantemente caminhado “entre a arte e a ciência, entre a contemplação da
natureza e a intenção artística.”
Duas das suas ilustrações exibidas na exposição Maria Sibylla Merian und die Tradition des Blumenbildes,
no Städel
Museum, em Frankfurt am Main, dizem respeito a plantas do Sul da Europa:
O Sobreiro:
Eichenzweig mit Eulenfalter, Raupen und Puppe (1679) |
E a Romãzeira:
Granatapfelbäumchen (entre 1665 e 1685) |
Fonte: sítio do Städel Museum
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