Existe uma tendência recente para reduzir as ferramentas educativas
às «digitais», confundindo-se assim a realidade
com a novidade.
No Museu Botânico da Universidade de Coimbra, um
museu ainda tradicional, podemos compreender porque foram as ferramentas analógicas tão poderosas durante tanto tempo:
Aveia comum (Avena sativa) |
Amendoim (Arachis hipogaea) |
E no Museu Monográfico de Conímbriga
podemos compreender como actualmente se combina a eloquência das
ferramentas analógicas com a irreverência das
digitais:
Indo um pouco mais longe: será que,
para além destas ferramentas, alguma vez poderemos prescindir da observação directa se quisermos compreender as
coisas e as pessoas que nos rodeiam?
Fotografias: Eva Maria Blum
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