domingo, 16 de agosto de 2020

[0234] Criação e recolha de «frisos de padrão» nas actividades escolares


Escolhendo como peça inicial o canto de um dos azulejos sevilhanos referido na mensagem anterior, eis um exemplo de cada um dos 7 frisos de padrão:


Estes são padrões genéricos, de que nos podem surgir outros exemplos em calçadas, em azulejos, em tapetes, em cestos, etc..

Intencionalmente, a peça escolhida como inicial não possui qualquer simetria, correspondendo à peça inicial do friso de tipo «11». A partir dela, através de isometrias, foram formados os exemplos de peças iniciais dos outros tipos de friso:


Procedendo a infinitas translações de cada uma destas peças obtém-se o respectivo friso.

Todos os tipos de frisos são invariantes se submetidos a determinadas transformações isométricas (a seguir descritas a verde):


Na escola, a criação de frisos de padrão é uma possível estratégia para estudar as transformações isométricas. Ela pode ser precedida, ou sucedida, pela recolha (fotográfica, pictográfica) e identificação de frisos de padrão patentes nas diversas facetas da cultura local.


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