Foi-me observado, a propósito das
mensagens que já publiquei sobre «magias», que é preciso incentivar quem lê a
pensar no que lê (e assim se tornar capaz de pensar para além do que leu).
Um dos aspectos sobre que é preciso
pensar é o dos fundamentos dos truques mágicos, convindo não começar por casos
muito complicados. Um bom exemplo é o seguinte truque do David Copperfield, apresentado
através de um Power Point (que me chegou, em tempos, anexado a um email)
e de que agora reproduzo todos os textos e as imagens essenciais:
Dentro de um momento
entrarás num
mundo mágico …
… e nele testemunharás
algo muito especial.
Farás parte de uma ilusão …
Através deste simples programa verás que
…
… eu posso ler os teus
pensamentos,
através do teu computador.
Olha bem os meus olhos e
pensa na tua carta.
Eu não te conheço e não te
posso ver.
Mas sou capaz de mostrar a
tua carta.
Até à próxima!
Voltarei a este caso daqui a duas
ou três semanas. E nessa altura apresentarei outro caso, um tanto mais difícil.
Entretanto, espero comentários e … até a
próxima!
É ridículo como vi este Pwp e não me questionei. Grata pelo desafio Pedro. Claro que agora percebo que todas as cartas apresentadas... desaparecem/ são substituídas.Ainda assim, VIVA A MAGIA
ResponderEliminarOlá!
EliminarA ideia de colocar este desafio foi «didáctica». Nós temos tendência a ficar maravilhados com as magias (e ainda bem), mas se as quisermos perceber temos de ter a coragem de parar um pouco.
Não sou «mágico»; mas, pelo que vou percebendo das «magias», estas têm fundamentos muito simples, por vezes hilariantes. E o papel de um bom mágico será criar à volta desse fundamento uma complexidade interessante (uma espécie de «cultura»).
Obrigado pelo seu comentário!