1974
O «rio», tal como o «tempo», que tanto separa como une.
A «cidade», como local de vida e de (des)entendimento.
1977
Um poeta, José Carlos Ary dos Santos.
Oito compositores, António Vitorino de Almeida, Fernando Tordo, Frederico de
Brito, Joaquim Luís Gomes, José Luís Tinoco, Martinho d'Assunção, Moniz Pereira
e Paulo de Carvalho.
Um fadista, Carlos do Carmo.
Dois guitarristas, António Chainho e Raul Nery.
Uma cidade, Lisboa.
A sincronia dos muitos: que vivem, amam, sonham, descobrem, trabalham,
envelhecem.
1996
Um letrista, João Monge.
Um compositor, João Gil.
Cinco músicos, João Gil, Jorge Palma, Rui Veloso, Tim e Vitorino. E mais outros
três, André Rocha, Carlos Guerreiro e Ricardo Dias.
Uma cidade, Almada.
A diacronia de um só (tal como quase todos): entre os saberes impostos e os descobertos,
entre a liberdade e a obrigação, entre viver e trabalhar, entre quem o precede
e quem lhe sucede, entre partir e regressar.
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