domingo, 6 de junho de 2021

[0273] Todos nós, na cidade

1974

O «rio», tal como o «tempo», que tanto separa como une.
A «cidade», como local de vida e de (des)entendimento.

1977


Um poeta, José Carlos Ary dos Santos.
Oito compositores, António Vitorino de Almeida, Fernando Tordo, Frederico de Brito, Joaquim Luís Gomes, José Luís Tinoco, Martinho d'Assunção, Moniz Pereira e Paulo de Carvalho.

Um fadista, Carlos do Carmo.
Dois guitarristas, António Chainho e Raul Nery.
Uma cidade, Lisboa.

A sincronia dos muitos: que vivem, amam, sonham, descobrem, trabalham, envelhecem.

1996


Um letrista, João Monge.
Um compositor, João Gil.
Cinco músicos, João Gil, Jorge Palma, Rui Veloso, Tim e Vitorino. E mais outros três, André Rocha, Carlos Guerreiro e Ricardo Dias.
Uma cidade, Almada.

A diacronia de um só (tal como quase todos): entre os saberes impostos e os descobertos, entre a liberdade e a obrigação, entre viver e trabalhar, entre quem o precede e quem lhe sucede, entre partir e regressar.

Sem comentários:

Enviar um comentário