Este prolífico escritor americano (1920-1992), especialmente
conhecido pelas suas obras de divulgação e de ficção científica, definiu, e
aplicou nos seus livros, os princípios a que o relacionamento entre os humanos
e os robôs por eles criados deveria obedecer.
Tendo sido por ele denominadas Leis da Robótica, elas começara, por
ser três:
1ª Lei: um robô não
pode ferir um ser humano ou, por inacção, permitir que um ser humano sofra algum
mal.
2ª Lei: um robô deve
obedecer as ordens que lhe sejam dadas por seres humanos excepto nos casos em
que tais ordens entrem em conflito com a Primeira Lei.
3ª Lei: um robô deve
proteger sua própria existência desde que tal protecção não entre em conflito
com a Primeira ou Segunda Leis.
Mais tarde Asimov acrescentou a estas leis uma outra, a
Lei Zero, que se deveria situar acima de todas as outras:
Lei Zero: um robô não
pode causar mal à humanidade ou, por omissão, permitir que a humanidade sofra
algum mal.
Penso que estes princípios são bastante mais claros, e por
isso interessantes de lembrar, numa altura em que se debate tanto (e mal) o que
poderá vir a ser a inteligência artificial (como se esta pudesse ser mais
do que os automatismos que alguns seres humanos incorporam nos robôs; e como se
esses automatismos não visassem, como tão frequentemente acontece, controlar os
outros seres humanos).
Fonte (texto
e imagem): Wikipédia (versão inglesa)
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