Em 1981 deparei-me numa livraria com
a versão brasileira de «Investigando a Terra», uma tradução (e nalgumas
partes uma adaptação) do original norte-americano, preparado durante mais de
três anos pela equipa do Earth Science Curriculum Project.
Em 1981 deparei-me numa livraria com
a versão brasileira de «Investigando a Terra», uma tradução (e nalgumas
partes uma adaptação) do original norte-americano, preparado durante mais de
três anos pela equipa do Earth Science Curriculum Project.
O que mais me impressionou neste
projecto não foi ele ter-se apoiado nos comentários de um vasto grupo de professores,
que usaram as primeiras ideias nas suas escolas, ao longo de dois anos lectivos
(1964-66). Foi ter pretendido que a aprendizagem no Ensino Básico se baseasse numa
“história real integrada do planeta Terra.” Ou seja, que essa aprendizagem não
fosse precocemente sujeita às habituais subdivisões em Astronomia, Biologia,
Ecologia, Física, Geografia, Geologia, Meteorologia, Paleontologia, Química – e
até, nalguns aspectos, em Matemática.
(Fonte: Earth Science Curriculum Project &
Fundação Brasileira para o Desenvolvimento do Ensino de Ciências: 1973, 1º
volume; 1976, 2º volume)
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