A Galeria da Biodiversidade e o Jardim Botânico que a rodeia
fazem parte do Museu
de História Natural e da Ciência da Universidade do Porto.
Há, na Galeria, quatro painéis que mostram aos visitantes folhas
colhidas no Jardim, com a sua cor já desvanecida, naturalmente, cada qual
colocada sobre um quadrado que lembra como ela era colorida ao ser apanhada. Eis
um fragmento de um desses painéis:
A questão central que a Galeria coloca é: PORQUÊ PRESERVAR A DIVERSIDADE?
E as suas respostas, explícitas, recorrem à Estética, à
Ética, à Economia e à Ciência.
Especialmente interessantes, sob os pontos de vista da
Matemática, da Física e da Biologia, são os expositores que procuram explicar
porque há certas formas geométricas que são frequentes na natureza (e, nela
inspiradas, nas nossas culturas), como acontece com a Esfera, o Hexágono, a Catenária, a Espiral,
a Hélice,
o Fractal,
a Onda
e a Ponta.
Recorrendo àquilo de que me lembro, e completando-o com o
que conheço, eis alguns exemplos que ilustram a existência destas formas
geométricas no(s) mundo(s) natural (e cultural):
Fonte:
painéis patentes ao público na Galeria da Biodiversidade
Fotografia:
Eva Maria Blum